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Sua casa segura: tudo sobre fios e cabos elétricos

Crédito: Pixabay

Fios e cabos elétricos são elementos essenciais para o funcionamento de residências, empresas e indústrias. Através deles, a energia elétrica é distribuída de forma segura e eficiente, possibilitando o uso de diversos equipamentos e aparatos. No entanto, a escolha e o uso incorretos desses condutores podem gerar sérios riscos, como curtos-circuitos, incêndios e choques elétricos.

Neste guia completo, abordaremos os principais aspectos relacionados a fios e cabos elétricos, desde a compreensão dos riscos envolvidos até as práticas adequadas para sua seleção, dimensionamento e instalação. O objetivo é fornecer informações precisas e didáticas para garantir a segurança e a eficiência em seu sistema elétrico.

1. Riscos Associados à Instalação Incorreta

A instalação inadequada de fios e cabos elétricos pode trazer graves consequências, como:

  • Curtos-circuitos: Ocorrem quando a corrente elétrica encontra um caminho de menor resistência, gerando calor excessivo e podendo provocar incêndios.
  • Choques elétricos: O contato com fios energizados pode causar lesões graves ou até mesmo fatais.
  • Sobrecargas: A utilização de fios com bitola inadequada para a corrente elétrica demandada pode gerar superaquecimento, danificando os condutores e aumentando o risco de incêndios.
  • Perda de eficiência: Fios e cabos subdimensionados podem levar à perda de energia durante a transmissão, diminuindo o rendimento dos equipamentos e aumentando o consumo de energia.

2. Aplicações dos Fios e Cabos Elétricos

Os fios e cabos elétricos possuem diversas aplicações em instalações elétricas, sendo categorizados de acordo com sua função:

  • Fios: Condutores com menor quantidade de fios de cobre, utilizados em circuitos de baixa corrente, como iluminação residencial e tomadas.
  • Cabos: Condutores com maior quantidade de fios de cobre, utilizados em circuitos de alta corrente, como motores elétricos, painéis de distribuição e instalações industriais.
  • Cabos coaxiais: Transmitem sinais de alta frequência, utilizados em redes de televisão a cabo e internet banda larga.
  • Cabos de fibra ótica: Transmitem dados por meio de pulsos de luz, utilizados em redes de alta velocidade e comunicação de longa distância.

3. Dimensionamento da Bitola do Fio

A escolha da bitola adequada do fio é crucial para garantir a segurança e a eficiência da instalação elétrica. Diversos fatores devem ser considerados, como:

  • Corrente elétrica: A intensidade da corrente que percorrerá o fio.
  • Comprimento do fio: A distância entre a fonte de energia e o ponto de consumo.
  • Tipo de instalação: Residencial, comercial ou industrial.
  • Isolante do fio: PVC, borracha ou EPR, por exemplo.

Para realizar o dimensionamento correto, é fundamental consultar um profissional eletricista qualificado, que utilizará ferramentas e normas técnicas específicas para garantir a segurança da instalação.

4. Cuidados Essenciais na Manipulação e Instalação

Ao manipular e instalar fios e cabos elétricos, siga estas medidas de segurança:

  • Desligue a energia: Antes de iniciar qualquer trabalho, certifique-se de que a energia esteja desligada na caixa de disjuntores.
  • Utilize ferramentas adequadas: Descascadores de fios, alicates de corte e crimper são essenciais para garantir conexões seguras e eficientes.
  • Faça conexões firmes: Utilize conectores apropriados e parafusos de fixação para garantir que as conexões não se soltem com o tempo.
  • Proteja os fios: Utilize eletrodutos e canaletas para proteger os fios contra danos mecânicos e intempéries.
  • Identifique os fios: Utilize etiquetas ou fitas coloridas para identificar cada fio de acordo com sua função.

5. Manutenção Preventiva para Segurança e Eficiência

A manutenção preventiva das instalações elétricas é essencial para garantir a segurança e a eficiência do sistema. Periodicamente, um profissional eletricista qualificado deve realizar:

  • Inspeção visual dos fios e cabos: Verificar se há sinais de danos, como rachaduras, cortes ou desgastes na isolação.
  • Medição da resistência de isolamento: Verificar se há falhas na isolação dos fios que possam levar a choques elétricos.
  • Análise das conexões: Verificar se as conexões estão firmes e bem vedadas, evitando curtos-circuitos.

Ao seguir estas orientações, você garante a segurança e a eficiência da sua instalação elétrica, prevenindo acidentes

Enchentes no RS: mudanças climáticas e a urgência da transição energética

Crédito: Pok Rie

As devastadoras enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul no início de maio de 2024 servem como um lembrete urgente da intensificação dos eventos climáticos extremos e da necessidade premente de agirmos em prol da sustentabilidade. Mais do que um desastre natural, as inundações representam um alerta sobre as consequências das mudanças climáticas e a importância da transição para fontes de energia renováveis.

Cientistas alertam que as mudanças climáticas, causadas principalmente pela emissão de gases de efeito estufa em atividades humanas como queima de combustíveis fósseis, estão intensificando os eventos climáticos extremos, como chuvas torrenciais, secas prolongadas e ondas de calor. O aumento da temperatura global leva ao acúmulo de mais vapor d'água na atmosfera, intensificando as precipitações e o risco de inundações.

As enchentes no Rio Grande do Sul causaram danos imensos, afetando mais de 300 municípios e deixando milhares de pessoas desabrigadas. Além do sofrimento humano, os prejuízos à infraestrutura, à agricultura e à economia do estado são consideráveis. As imagens de cidades submersas e pessoas desoladas servem como um retrato cru da vulnerabilidade da sociedade diante dos desastres climáticos.

A geração de energia através de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural, é um dos principais fatores que contribuem para as mudanças climáticas. A queima desses combustíveis libera grandes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera, intensificando o efeito estufa e o aquecimento global. Diante desse cenário, as energias renováveis, como a solar, eólica e biomassa, se apresentam como soluções para um futuro mais sustentável. Essas fontes de energia limpa não emitem gases de efeito estufa, combatendo as mudanças climáticas e seus impactos devastadores.

As enchentes no Rio Grande do Sul servem como um alerta sobre a urgência de combater as mudanças climáticas e investir em fontes de energia renováveis. A transição para uma matriz energética limpa e sustentável é crucial para mitigar os efeitos do aquecimento global e construir um futuro mais resiliente para as próximas gerações. 

 

Geração distribuída: Piauí atinge 532 MW de potência solar

Crédito: Ali Madad Sakhirani
 
 
O sol brilha com força no Piauí, não apenas no céu, mas também na matriz energética do estado. Com mais de 532 megawatts (MW) de potência instalada na geração própria de energia solar, o Piauí se consolida como um dos principais polos de energia renovável do Nordeste. Esse marco histórico é impulsionado pelo crescimento da geração distribuída, modalidade que permite aos consumidores produzir sua própria energia solar, instalando painéis em telhados e pequenos terrenos.
 
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Piauí possui mais de 52 mil conexões operacionais de energia solar espalhadas por 221 municípios. Essa expansão solar tem impactado positivamente a vida de mais de 76 mil consumidores, que desfrutam de:
Redução na conta de luz: Economia significativa nos gastos com energia elétrica.
Maior autonomia: Independência das oscilações do mercado energético tradicional.
Confiabilidade energética: Segurança no fornecimento de energia, mesmo em momentos de crise.
 
Desde 2012, a geração própria de energia solar no Piauí já atraiu R$ 4,3 bilhões em investimentos, gerou mais de 15 mil empregos e contribuiu para a arrecadação de mais de R$ 1,3 bilhão em impostos. Para impulsionar ainda mais a energia solar no estado, a ABSOLAR propõe a criação e o aprimoramento de programas, políticas e incentivos locais. Entre as sugestões estão:
Inclusão da tecnologia fotovoltaica em prédios públicos, casas populares e programas de universalização do acesso à eletricidade.
Ampliação de linhas de crédito específicas para a instalação de sistemas solares.
Desburocratização de processos e simplificação de licenças para a implementação da tecnologia.
 
O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, destaca a popularização da energia solar no Brasil, impulsionada pela queda de 50% no preço dos painéis solares em 2023. Essa acessibilidade torna a tecnologia ainda mais atraente para consumidores de diferentes perfis. “Este é o momento ideal para investir em energia solar em residências, empresas e propriedades rurais”, afirma Koloszuk. “O potencial de crescimento é enorme, já que o Brasil possui cerca de 92,4 milhões de unidades consumidoras de energia elétrica no mercado cativo”.
 
O CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, reforça a importância da energia solar para o desenvolvimento do país, contribuindo para:
Diversificação da matriz energética, reduzindo a dependência de fontes hidrelétricas.
Sustentabilidade ambiental, diminuindo as emissões de gases poluentes.
Desenvolvimento social e econômico, gerando emprego e renda e aliviando o orçamento das famílias.
Fortalecimento da competitividade dos setores produtivos brasileiros.
Melhoria da confiabilidade e segurança do sistema elétrico nacional.

O Caminho da energia: uma jornada fascinante até nossas casas

Crédito: Franco Garcia

A energia que ilumina nossas casas, move nossos eletrodomésticos e nos permite aproveitar os confortos da vida moderna percorre um caminho longo e complexo antes de chegar até nós. Essa jornada fascinante envolve diversas etapas, desde a geração em usinas até a distribuição final em nossas residências.

1. Geração: A energia tem origem em usinas de diferentes tipos, cada uma com suas características e desafios. Usinas hidrelétricas aproveitam a força da água em queda, enquanto usinas térmicas queimam combustíveis fósseis para gerar calor que aciona turbinas. Já as usinas eólicas captam a energia do vento através de hélices gigantes, e as usinas solares convertem a luz do sol em eletricidade por meio de painéis fotovoltaicos.

2. Transmissão: A energia gerada nas usinas precisa ser transportada para grandes centros de consumo através de linhas de transmissão de alta tensão. Essas linhas, sustentadas por torres gigantes, são como rodovias de energia, conduzindo a eletricidade em longas distâncias com o mínimo de perdas.

3. Transformação: A eletricidade transmitida pelas linhas de alta tensão precisa ser transformada em tensões mais baixas para ser compatível com o consumo residencial e industrial. Subestações espalhadas pelo país realizam essa transformação, reduzindo a voltagem da eletricidade de forma segura e eficiente.

4. Distribuição: A energia transformada nas subestações é distribuída para as cidades e vilas através de redes de fios e cabos de média e baixa tensão. Essa rede complexa se ramifica por ruas e vielas, como uma teia de aranha gigante, levando a eletricidade até os transformadores de cada casa.

5. Chegada à Casa: Finalmente, a energia chega ao nosso lar. O transformador local reduz a voltagem da rede de distribuição para um nível seguro para uso doméstico, geralmente 110 ou 220 volts. Essa energia, agora pronta para ser utilizada, alimenta os eletrodomésticos, ilumina os ambientes e nos proporciona o conforto e praticidade da vida moderna.

A jornada da energia, desde sua geração até nossas casas, é um exemplo de engenhosidade humana e do nosso constante esforço para suprir as necessidades energéticas da sociedade. Ao compreendermos esse processo, podemos valorizar ainda mais a energia que utilizamos e usá-la de forma consciente e responsável.

CERNE chega ao Piauí como aliado para a transição energética no Estado

Crédito: acervo do colunista

A instituição possui mais de 10 anos de experiência no setor, com forte atuação no Rio Grande do Norte

O Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE) é uma associação privada e sem fins lucrativos, que vem atuando nacionalmente há mais de dez anos, pautando o setor energético nacional. Em março, a instituição deu início às atividades no Piauí, com uma sede em Teresina. 

Para o presidente do CERNE, Darlan Santos, o convite e a confirmação da presença do think tank no Piauí, vem num momento crucial ao estado, dado seu atual posicionamento nacional em relação a geração de energia renovável solar, eólica e mais recentemente, a orientação de projetos para produção de hidrogênio verde, esse último com forte apelo econômico mundial e que se alinha as expectativas futuras de várias empresas de geração renovável no Brasil.

A instituição deu início aos trabalhos em solo piauiense com a realização de um evento, em Teresina, com o objetivo de debater a transição energética no Brasil e a presença do hidrogênio verde, no contexto de desenvolvimento do Estado.  

Em sua atuação no Piauí, o CERNE também já está indicando propostas de trabalho em contribuição à construção de um ambiente de investimentos favoráveis, como a criação da Câmara Temática Setorial de Energias Renováveis e a retomada do projeto de elaboração do Atlas Eólico e Solar. 

“Nós, do CERNE, esperamos que, em conjunto e apoio com o Governo do Estado, o INVESTE PIAUÍ, a FIEPI, a UFPI, o IFPI, entre outras instituições, possamos criar uma agenda propositiva para o setor energético do Estado”, destaca Darlan Santos. 

SOBRE O CERNE

O Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE) se identifica como um think tank, já que tem como base de atuação, o pensamento e tratativas ao setor energético e recursos naturais, com ênfase na agenda renovável. Juridicamente é uma associação privada e sem fins lucrativos, que vem atuando nacionalmente a mais dez anos pautando o setor energético nacional, seja em discussões de projetos de lei em tramitação, na elaboração de projetos setoriais, em consultorias específicas ou no apoio institucional a agentes de governos em nível federal, estadual e municipal.

Com sede em Natal, no Rio Grande do Norte, historicamente fez parte do crescimento do setor renovável no RN, com forte apoio institucional para o governo do estado no início da implantação de projetos. Atualmente, o Rio Grande do Norte detém aproximadamente 30% da produção eólica do Brasil. Soma-se a ações que contribuíram a esse marco, a execução do Fórum Nacional Eólico e o SolarInvest, eventos que discutem os avanços políticos e econômicos do setor no Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação do CERNE

Brasil atinge marco histórico: 2 milhões de sistemas de energia solar residencial!

Crédito: acervo do colunista.

Um marco notável foi alcançado no Brasil: a instalação de 2 milhões de sistemas de energia solar residencial! Esse feito, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), demonstra o crescente interesse da população brasileira por essa fonte de energia limpa e renovável. A energia solar fotovoltaica, que converte a luz do sol em eletricidade, vem se tornando cada vez mais popular no país, impulsionada por diversos fatores. Entre os principais, podemos destacar:

Redução na conta de luz: Os sistemas solares podem gerar até 100% da necessidade energética de uma residência, proporcionando uma economia significativa na conta de luz.

Sustentabilidade: A energia solar é uma fonte limpa e renovável, que não emite gases poluentes, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Incentivos fiscais: O governo brasileiro oferece diversos incentivos fiscais para a instalação de sistemas solares, tornando-os mais acessíveis à população.

Valorização do imóvel: Imóveis com sistemas solares instalados tendem a ter um valor de mercado mais alto.

O marco de 2 milhões de sistemas representa um passo importante para a democratização da energia solar no Brasil e demonstra o grande potencial dessa fonte de energia para o país. Com a crescente adoção da energia solar, podemos esperar um futuro mais sustentável e com menor impacto ambiental. É importante ressaltar que, apesar do grande avanço, ainda há um longo caminho a ser percorrido. Estima-se que apenas 2% das residências brasileiras possuem sistemas fotovoltaicos instalados. Para que essa tecnologia se torne ainda mais acessível e disseminada, é necessário que os governos e o setor privado continuem investindo em pesquisa, desenvolvimento e políticas públicas adequadas.

Eclipse causa queda na geração de energia solar nos EUA

Crédito: Drew Rae

O eclipse total do sol que cruzou os Estados Unidos nesta segunda-feira (8) teve um impacto significativo na geração de energia solar do país. Estima-se que a produção de energia solar tenha diminuído em mais de 30 Gigawatts-hora durante o eclipse, o equivalente à produção de cerca de 30 reatores nucleares. A queda na geração de energia solar foi sentida principalmente nos estados que estavam no caminho do eclipse, como Texas, Oregon e Idaho. Nesses estados, a produção de energia solar caiu em até 90% durante o período do eclipse.

Para compensar a queda na geração de energia solar, os operadores da rede elétrica dos EUA tiveram que aumentar a geração de energia a partir de outras fontes, como usinas termelétricas a gás e carvão. Isso levou a um aumento nas emissões de gases de efeito estufa. Embora o impacto do eclipse na geração de energia solar tenha sido significativo, foi um evento único e de curta duração. A geração de energia solar deve voltar ao normal nos próximos dias.

O eclipse solar serve como um lembrete da importância de diversificar as fontes de energia. A energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável, mas é intermitente, o que significa que não está disponível o tempo todo. É importante ter outras fontes de energia disponíveis para compensar as flutuações na geração de energia solar. O eclipse solar também destaca a importância de investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias de energia solar. No futuro, espera-se que as tecnologias de energia solar sejam mais eficientes e confiáveis, o que ajudará a reduzir o impacto de eventos como eclipses solares na geração de energia.

 

5 dicas para aumentar a vida útil da bateria do celular

 
Crédito: Tyler Lastovich 
 
A bateria do celular é um componente essencial, mas com o tempo, sua capacidade de armazenar energia diminui. Isso pode resultar em um menor tempo de uso entre as cargas, o que pode ser frustrante. Felizmente, existem algumas dicas simples que você pode seguir para aumentar a vida útil da bateria do seu celular:
 
1. Diminua o brilho da tela: A tela é um dos componentes que mais consomem bateria. Reduzir o brilho da tela pode aumentar significativamente o tempo de uso do seu celular.
 
2. Desative recursos que você não usa: Wi-Fi, Bluetooth e GPS podem consumir bateria mesmo quando não estão em uso. Desative esses recursos quando não precisar deles para economizar bateria.
 
3. Use o modo de economia de bateria: A maioria dos smartphones possui um modo de economia de bateria que limita alguns recursos para prolongar a vida útil da bateria. Ative esse modo quando a bateria estiver fraca.
 
4. Evite temperaturas extremas: O calor e o frio extremos podem danificar a bateria do seu celular. Evite deixar o seu celular exposto a essas temperaturas por longos períodos.
 
5. Atualize o sistema operacional: As atualizações do sistema operacional geralmente incluem otimizações que podem melhorar a vida útil da bateria. Certifique-se de que o sistema operacional do seu celular esteja sempre atualizado.
 
Outras dicas:
Evite usar o celular enquanto ele está carregando.
Use um carregador original ou de boa qualidade.
Não deixe a bateria descarregar completamente.
Reinicie o celular regularmente.
 
Ao seguir essas dicas, você pode aumentar a vida útil da bateria do seu celular e aproveitar o máximo do seu dispositivo.

Inversor Convencional x Microinversor: diferenças, vantagens e desvantagens

Crédito: Fatih-yurtman

No que se refere a  energia solar, o inversor é um componente fundamental que converte a corrente contínua (CC) gerada pelos painéis solares em corrente alternada (CA), compatível com a rede elétrica. No mercado, existem duas tecnologias principais de inversores: o inversor convencional e o microinversor. Cada um possui características, vantagens e desvantagens que podem influenciar na escolha ideal para o seu sistema fotovoltaico.

O que é um Inversor Convencional?

O inversor convencional, também chamado de inversor string, é um equipamento único que converte a energia de vários painéis solares conectados em série (string). Essa tecnologia é mais tradicional e oferece um custo inicial mais baixo em comparação ao microinversor.

Vantagens do Inversor Convencional:

Custo inicial mais baixo: O inversor convencional é geralmente mais barato que o microinversor, tornando-o uma opção mais acessível para projetos com orçamento limitado.
Eficiência: A eficiência de conversão de energia do inversor convencional é geralmente alta, similar ao microinversor.

Desvantagens do Inversor Convencional:

Perda de produção por sombreamento: Se um painel solar na string for sombreado, a produção de toda a string será afetada, reduzindo a geração de energia.
Menor segurança: O inversor convencional opera com alta voltagem em CC, o que pode apresentar riscos de segurança.
Dificuldade de monitoramento individual: O inversor convencional monitora a produção de energia de toda a string, não permitindo a análise individual do desempenho de cada painel.

O que é um Microinversor?

O microinversor é um dispositivo individual que converte a energia de cada painel solar em CA. Essa tecnologia oferece maior modularidade e flexibilidade na instalação do sistema fotovoltaico.

Vantagens do Microinversor:

Melhor produção de energia: O microinversor otimiza a produção de energia de cada painel, minimizando perdas por sombreamento, mismatch e temperatura.
Maior segurança: O microinversor opera com baixa voltagem em CC, reduzindo os riscos de segurança.
Monitoramento individual: O microinversor permite o monitoramento da produção de energia de cada painel, possibilitando a identificação de problemas e otimização do sistema.
Flexibilidade de instalação: O microinversor oferece maior flexibilidade na instalação dos painéis solares, permitindo diferentes orientações e inclinações.

Desvantagens do Microinversor:

Custo inicial mais alto: O microinversor é geralmente mais caro que o inversor convencional, o que pode aumentar o custo total do projeto.
Mais cabos: A instalação do microinversor requer mais cabos do que o inversor convencional, o que pode aumentar a complexidade da instalação e os custos.

A escolha entre o inversor convencional e o microinversor depende de diversos fatores, como orçamento, tamanho do sistema, local de instalação, necessidade de otimização da produção de energia e segurança. É importante avaliar as vantagens e desvantagens de cada tecnologia para tomar a melhor decisão para o seu sistema fotovoltaico.

TCU monitora venda de energia solar por assinatura

Crédito: kindel media

O Tribunal de Contas da União (TCU) está atento à crescente popularidade da venda de energia solar por assinatura. Esse modelo inovador permite que consumidores assinem um contrato com uma empresa para receber energia solar, sem precisar investir na instalação de painéis fotovoltaicos.

1. Investigação em andamento:

O TCU abriu uma investigação para verificar se há irregularidades na venda de energia solar por assinatura. A principal preocupação é com a possível comercialização ilegal de créditos de energia, o que pode levar ao aumento das tarifas para os consumidores.

2. Possíveis irregularidades:

Segundo o TCU, há indícios de que algumas empresas estão vendendo créditos de energia solar de forma irregular. Isso pode estar acontecendo de duas maneiras:

- Empresas que não possuem usinas solares: Algumas empresas estão vendendo créditos de energia solar mesmo não tendo usinas próprias. Isso é ilegal, pois os créditos só podem ser gerados por quem realmente produz energia solar.
- Empresas que vendem mais créditos do que geram: Outras empresas estão vendendo mais créditos do que a quantidade de energia que realmente geram. Isso também é ilegal, pois pode levar a um déficit no sistema elétrico.

3. Impacto nas tarifas de energia:

A venda ilegal de créditos de energia solar pode levar ao aumento das tarifas de energia para os consumidores. Isso porque as empresas que compram esses créditos precisam repassar o custo para os seus clientes.

4. Ações do TCU:

O TCU está tomando medidas para combater a venda ilegal de créditos de energia solar. Entre as medidas estão:

Investigação das empresas: O TCU está investigando as empresas que estão sendo suspeitas de vender créditos de forma irregular.
Solicitação de informações à ANEEL: O TCU solicitou informações à ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) sobre a venda de energia solar por assinatura.
Recomendações à ANEEL: O TCU está recomendando à ANEEL que adote medidas para regularizar a venda de energia solar por assinatura.

5. Futuro da energia solar por assinatura:

A venda de energia solar por assinatura é um modelo inovador com grande potencial para o futuro. No entanto, é importante que o mercado seja regulamentado para evitar irregularidades e proteger os consumidores

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