Adriano Imperador não vestirá mais a camisa do Atlético. O atacante teve o contrato rescindido com o clube nesta sexta-feira (11). O projeto que buscava alavancar novamente a carreira do jogador chega ao fim depois de pouco mais de quatro meses, apenas cinco partidas realizadas e um único gol.
Segundo anúncio no site oficial do clube, a dispensa do atacante foi definida em uma reunião que já estava marcada para depois do fim da participação atleticana na Libertadores.
Afastado há quase dois anos de partidas oficiais, o Imperador chegou ao Furacão em 3 de dezembro para um período de experiência. O objetivo era dar uma nova chance ao atleta, focando inicialmente na recuperação física dele.
A primeira polêmica ocorreu em janeiro. Adriano foi liberado para ir ao Rio de Janeiro para conhecer a filha recém-nascida. No entanto, ele não voltou ao CT do Caju no dia combinado. Durante a estadia prolongada, o jogador foi flagrado em um show do grupo de rap Racionais MC’s, onde chegou a subir no palco.
Depois de voltar para Curitiba, ele seguiu treinando e, em 11 de fevereiro, finalmente assinou contrato de um ano com o Atlético. Ele foi inscrito na fase de grupos da Libertadores com a camisa 30, que pertencia a Paulo Baier.
O primeiro jogo com a camisa rubro-negra ocorreu no dia 13, contra o The Strongest, na Vila Capanema. O atacante entrou nos minutos finais do segundo tempo e encerrou um jejum de 711 dias longe dos gramados.
Contra o Vélez Sarsfield, na Argentina, o Imperador foi chamado pelo técnico Miguel Ángel Portugal para entrar em campo aos 36 minutos do segundo tempo. Ele reclamou de ter sido chamado quando o Furacão já perdia por 2 a 0.
Adriano foi titular pela primeira vez na reabertura da Arena da Baixada, em 29 de março. Ele atuou 61 minutos no empate por 0 a 0 com o J. Malucelli.
Depois disso, ele atuou em duas partidas inteiras consecutivas. Nas duas, o Atlético acabou eliminado: na derrota para o Londrina por 4 a 1 na semifinal do Paranaense e no revés para o The Strongest por 2 a 1, na Libertadores. Contra os bolivianos, Adriano marcou o primeiro e único dele com a camisa do Furacão.
Segundo anúncio no site oficial do clube, a dispensa do atacante foi definida em uma reunião que já estava marcada para depois do fim da participação atleticana na Libertadores.
Afastado há quase dois anos de partidas oficiais, o Imperador chegou ao Furacão em 3 de dezembro para um período de experiência. O objetivo era dar uma nova chance ao atleta, focando inicialmente na recuperação física dele.
A primeira polêmica ocorreu em janeiro. Adriano foi liberado para ir ao Rio de Janeiro para conhecer a filha recém-nascida. No entanto, ele não voltou ao CT do Caju no dia combinado. Durante a estadia prolongada, o jogador foi flagrado em um show do grupo de rap Racionais MC’s, onde chegou a subir no palco.
Depois de voltar para Curitiba, ele seguiu treinando e, em 11 de fevereiro, finalmente assinou contrato de um ano com o Atlético. Ele foi inscrito na fase de grupos da Libertadores com a camisa 30, que pertencia a Paulo Baier.
O primeiro jogo com a camisa rubro-negra ocorreu no dia 13, contra o The Strongest, na Vila Capanema. O atacante entrou nos minutos finais do segundo tempo e encerrou um jejum de 711 dias longe dos gramados.
Contra o Vélez Sarsfield, na Argentina, o Imperador foi chamado pelo técnico Miguel Ángel Portugal para entrar em campo aos 36 minutos do segundo tempo. Ele reclamou de ter sido chamado quando o Furacão já perdia por 2 a 0.
Adriano foi titular pela primeira vez na reabertura da Arena da Baixada, em 29 de março. Ele atuou 61 minutos no empate por 0 a 0 com o J. Malucelli.
Depois disso, ele atuou em duas partidas inteiras consecutivas. Nas duas, o Atlético acabou eliminado: na derrota para o Londrina por 4 a 1 na semifinal do Paranaense e no revés para o The Strongest por 2 a 1, na Libertadores. Contra os bolivianos, Adriano marcou o primeiro e único dele com a camisa do Furacão.
Fonte: Gazeta do Povo
