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Aos 36 anos, meia Felipe admite que encerrou a carreira

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Campeão de seis diferentes torneios importantes com a camisa do Vasco, Felipe agora é um ex-jogador de futebol. Neste sábado, em reportagem transmitida pelo Globo Esporte da TV Globo do Rio, o jogador, de 36 anos, confirmou que está aposentado depois de não ter o seu contrato renovado pelo Fluminense ao fim do ano passado.



"É complicado responder, mas uma hora ia chegar. É obvio que fica chato você parar desse jeito, não ter uma despedida. Mas não fui o único e não vou ser o último. Então estou bastante tranquilo, consciente que minha história no futebol foi legal. No somatório de tudo foi bem legal", comentou o jogador à reportagem.

Formado em São Januário, Felipe compunha um time memorável do Vasco com Juninho Pernambucano e Pedrinho, também já aposentados, vencendo o Brasileirão de 1997 e 2000 (Copa João Havelange), o Rio-São Paulo de 1999, a Libertadores de 1998 e a Copa Mercosul de 2000. Na época, atuava o jogador atuava como lateral-esquerdo.

Depois de passar por Palmeiras, Atlético-MG, Galatasaray, Flamengo, Fluminense e Al-Sadd, ele voltou ao Vasco em 2011 para conquistar o título da Copa do Brasil daquele ano. Dispensado em 2012, depois de criticar a diretoria, o experiente jogador fechou com o Fluminense para a temporada passada. Nas Laranjeiras, porém, teve poucas chances entre os titulares e quase sempre foi utilizado como opção para o segundo tempo.

Ele admite que pretendia voltar para ter uma despedida no Vasco. "Pela vontade do Rodrigo (Caetano) eu voltaria, pela minha também. Mas tem algumas pessoas que não são a favor. O René (Simões) ficou chateado, fez a cabeça do presidente, mas não tem problema nenhum. Por eu ter sido criado no Vasco desde os seis anos, seria bem legal."

Felipe teve poucas chances na seleção brasileira durante a carreira. A primeira foi no segundo semestre de 1998, com Vanderlei Luxemburgo. Depois, foi novamente chamado em 2004, para disputar a Copa América, que ele venceu com o time comandado por Carlos Alberto Parreira, que derrotou a seleção argentina nos pênaltis.


Fonte: Estadão
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