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Delegado nega envolvimento de juiz em triângulo no caso da morte de professora em Corrente

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O delegado Evaldo Farias [foto abaixo], presidente do inquérito que investiga a morte da professora Adriana Macêdo Borges dos Santos, ocorrida na cidade de Corrente, no dia 08/09, desmente o triângulo amoroso que haveria entre o acusado, Arnaldo Messias, Adriana e o juiz João Antônio Bittencourt Braga Neto, da comarca de Cristalândia.
 

 
Segundo o delegado Farias, Adriana teria terminado o namoro com o advogado Arnaldo Messias cerca de quatro meses antes de sua morte. O namoro com o juiz teria começado um mês depois da separação.
 
O advogado de Arnaldo, Lúcio Tadeu [foto abaixo], anunciou que pedirá ao delegado a intimação do juiz para explicar o envolvimento no suposto triângulo amoroso. Lúcio Tadeu afirmou também que estaria havendo um verdadeiro caça às bruxas em Corrente e criticou a prisão do irmão do advogado.
 

 
O delegado informou também que a mãe de Arnaldo confirmou à polícia que sabia do término do namoro do filho com Adriana.
 
"Esclareço, por fim, que acaso houvesse o tal triângulo amoroso sustentato pelo advogado Lúcio Tadeu, ainda assim, na minha visão e certamente de qualquer mente sã, não haveria nenhum nexo causal com o crime a ponto de envolver o juiz", finaliza Evaldo Farias.
 
Leilane Nunes
[email protected]

 

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