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Filha de policial diz que morte do pai é mistério para a família

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Os familiares do policial Jair Alves de Souza, 49 anos, que foi morto nesta quinta-feira (01), com sete tiros, aguardam a liberação do corpo no IML. A única filha do militar, de iniciais M.S.C., 22 anos, disse que o homicídio é um “mistério”.

Fotos: Arquivo Cidadeverde.com

A vítima varria a calçada da casa que morada, na Vila Santa Bárbara, zona Leste de Teresina, quando foi abordado por um homem que se deslocava em uma motocicleta. A ação foi registrada por volta das 5h30. 

“Ele não vinha sendo ameaçado e não tinha nenhum inimigo. Para gente é um mistério. A família ainda não tem nenhuma pista do que pode ter acontecido para que acabasse assim”, relata a filha do militar, que não quis se identificar.


O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídio.  Após a liberação do corpo, Jair Alves de Souza será velado na casa de parentes no bairro vermelha. O enterro será realizado no cemitério Dom Bosco, também na zona Sul de Teresina.

“Ele era um bom pai. Atualmente estava viúvo e morava sozinho”, explica a filha. Jair Alves era reformado por invalidez. Os disparos foram de pistola ponto 40, de uso exclusivo das polícias.

Fotos: Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde

A principal hipótese é de que o assassino já conhecia a rotina da vítima, que todos os dias varria a calçada no mesmo horário, após chegar da casa da companheira, localizada no bairro Árvores Verdes. Era lá que a vítima passava a maior parte de seu tempo.

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Redação de Lívio Galeno
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