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Marcelo Castro diz que pesquisa não é passaporte para ser eleito

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O deputado federal Marcelo Casto, pré-candidato ao PMDB ao governo do Estado disse que não crê em traição do governador Antônio José de Moraes Souza Filho, o Zé Filho (PMDB) sobre candidatura nas eleições de outubro e disse que pesquisa não é passaporte para ser eleito. 

“Desconheço completamente uma candidatura do Zé Filho. Ele mesmo doente foi instigado várias vezes a dar declarações sobre isso e o que ele sempre tem dito desde a primeira entrevista é que o pré-candidato ao governo é o deputado Marcelo Castro. Ele sempre deu a mesma resposta padrão até assumir o governo e nunca titubeou, respirou outra resposta que não fosse essa. E pediu aos jornalistas após uma coletiva em sua casa, que não fizesse essa pergunta que já estava enfadonha, mas hoje ele disse de novo que trata de política”, explicou o parlamentar federal. 

Fotos: Evelin Santos

Sobre o resultado das pesquisas que estão sendo divulgadas, Marcelo Castro repetiu o que vem dizendo. “Em todas as cinco últimas eleições no Piauí, aquele candidato que estava em primeiro lugar nas pesquisas, no mês de abril, não venceram a eleição. Isso não quer dizer que quem está em primeiro vá perder, mas que isso não é passaporte para ser eleito”, ressaltou Marcelo Castro. 

Candidatura Mão Santa

Sobre a pré-candidatura do ex-governador Mão Santa, o deputado afirma que não prejudica a sua. “Só enriqueceria o debate político e fortaleceria a democracia. Quanto mais candidatos é bom para a democracia e a candidatura dele é bem-vinda e respeito os adversários”, destacou. 


Governo de Zé Filho

O pré-candidato ao governo disse que está satisfeito com o inicio da gestão do Zé Filho, afirmando que ele está correto em concentrar as indicações para sua cota pessoal, pois tem que ter energia para administrar. “Acho que já tem muita gente para falar de política e alguém tem que cuidar do governo. Ele tem trazido tranquilidade a sociedade, transmitido segurança, que o governo está em mãos firmes e preocupado em dá reposta a sociedade”, afirmou. 

Ele declarou ainda que é normal o governante que assume ter como primeira preocupação com as contas. “O Piauí não é um estado rico, nunca teve dinheiro sobrando e não é agora que vai ter. Sempre a primeira preocupação do governante que entra é como estão as receitas e as despesas e é normal porque é um governo de continuidade, mas com estilos diferentes e o Zé Filho está imprimindo sua marca própria”, justificou.



Caroline Oliveira
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