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Reitor quer 10 milhões por danos morais após polêmica com licitação

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O reitor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Carlos Alberto Pereira, informou ao Cidadeverde.com que vai entrar com ação indenizatória por danos morais contra jornalistas que publicaram informações inverídicas sobre licitação polêmica.


O documento, pregão presencial 013/2011, apresentava pesquisa de preço para a aquisição de pênis, seios e vulvas de borrachas, com fins acadêmicos, para alunos das terceira turma de residência multiprofissional da Faculdade de Ciências Médicas (Facime). 

“Vou cobrar indenização de aproximadamente R$ 10 milhões. As publicações causaram danos irreparáveis para a UESPI e causaram prejuízos para a universidade e para os gestores, além de atingir a nossa credibilidade”, avaliou o gestor.

Carlos Alberto informou também que vai acionar o Ministério Público para que averigúe os dados apresentados pela empresa Didática Comercial Limitada que solicitou à Justiça a proibição da licitação.


“Além do material de borracha para o manuseio dos alunos, a licitação também incluía solicitação de preços de carteiras universitárias”, informa o reitor. 

A licitação polêmica foi proibida pelo juiz da 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, Reinaldo Araujo Magalhães Dantas. 

“A quantidade certa era de 37 itens diversos de borracha. Já tínhamos 29 empresas que se apresentaram para o credenciamento, a licitação estava andando”, disse o gestor da Uespi.

Flash de Yala Sena 
Redação de Lívio Galeno
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