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Sandra Turchi: "virais" nas redes sociais podem incentivar comércio

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A internet é o futuro da comunicação e também umas das ferramentas de maior utilidade para o comércio. Por isso não poderia ficar de fora da 20ª edição da Convenção Lojista do Piauí. Na tarde deste sábado (14) quem aborda o tema é a especialista em marketing Sandra Turchi. 

Lívio Galeno/Cidadeverde.com

Em Teresina, ela ministrou a palestra “Alavancando Negócios Através das Redes Sociais e da Internet”. A especialista falou para uma turma de olhares atentos. O maior interesse é descobrir como turbinar as vendas gastando menos e contando com o apoio das redes sociais.

“Elas [redes sociais] estão na moda. Mas ao meu ver o fator que pode realmente turbinar uma empresa são as ferramentas de busca na internet. Ao ser encontrado você ajuda um cliente a finalizar uma compra”, disse a palestrante.

Sandra Turchi apresentou dados que revelam que 90% da população que utiliza os sites ou ferramentas de buscam geralmente clicam nos 10 primeiros links apresentados. Para ela, importante é estar nesse ranking.


“A mesma pesquisa mostra que as pessoas acham que esses primeiros links são referentes a líderes de mercado. Geralmente quem procura é porque quer consumir. Então o importante é ser encontrado pelos clientes”, analisa.

A palestra não se deteve em detalhes técnicos. “Esse será o dever de casa de vocês. Buscar meios de tornar isso realidade. A principal função da internet nos dias de hoje são as buscas. 87% dos entrevistados dizem que encontram o que procuram na internet. O encontrado pode ser você”, incentiva Sandra Turchi.

Virais
A especialista em marketing destaca que uma forma eficiente a favor de se usar a internet e-comércio são os virais. “Eles são similares a epidemias mesmo. São de grande relevância porque uma pessoa passa para seus amigos não só a mensagem, mas também um possível interesse em consumir”, afirma.

Segundo a palestrante, receitas que podem fazer um viral dar certo são: informação direta; evitar os spams; utilizar o humor; usar imagens de crianças e animais. “O risco dessa mensagem é não ter como prever se a comunicação vai 'viralizar'”, aletra Sandra Turchi.

Lívio Galeno
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