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Caso Fernanda um mês: Veja fotos da movimentação na cena do crime

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Um mês após a morte da estudante de Direito Fernanda Lages Veras, 19 anos, morta na madrugada do dia 25 de agosto, nas obras do prédio do Ministério Público Federal, na avenida João XXIII, confira fotos da movimentação no local do crime, poucas horas depois do encontro do corpo. 

Fotos: Caroline Oliveira/Cidadeverde.com

A equipe do portal Cidadeverde.com chegou por volta das 8h50 no local, cerca de três horas depois que o corpo foi encontrado. O Instituto Médio Legal (IML) e a Perícia Criminal do Instituto de Criminalística já estavam fazendo os primeiros levantamentos para o laudo cadavérico e pericial do crime, que normalmente ficam prontos em 10 dias, mas neste caso, como aguardam resultados de exames complementares do Instituto de Criminalística da Paraíba ainda não foram divulgados.

A estudante teria entrado pelo portão que dá acesso à obra do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que fica ao lado da obra do MPF, onde foi encontrada morta. Os dois locais são interligados, não há nenhuma barreira que os separem.   

A estudante teria entrado pelo portão cinza entre as placas de indicação da obra

Portão


A movimentação era grande: policiais militares do 8º Batalhão, policiais civis do 5º Distrito Policial, policiais Rodoviários Federais, já que o prédio é próximo à Superintendência da PRF e localizado na BR-343, jornalistas, funcionários da Procuradoria Geral da República (órgão o qual o prédio pertence) e operários da obra, depois a família da vítima, além de curiosos circularam pelo local. 


Peritos calculam a distância entre os resquícios de massa encefálica e o corpo 


Os sapatos da estudante estavam distantes um do outro. Um pé próximo à parede do prédio e o outro próximo ao corpo, na altura da cabeça da jovem. 



Os vigias do prédio do TRT e o segurança da Servisan, que fazia a segurança no MPF foram encaminhados ao 5º DP ainda na mesma manhã, onde prestaram o primeiro de muitos depoimentos que se seguiram durante todo o mês de investigação. 

Segurança da Servisan


Vigias da obra do TRT que está parada

Segundo depoimento de seu Domingos, vigia do TRT ainda no 5º DP.

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Caroline Oliveira
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